03 de Maio de 2024
Pelo quarto ano consecutivo, a Escola Visão do Futuro é finalista no Projeto Agrinho, na categoria “Escola Agrinho”. A instituição ganhou em 2017 o 1º lugar na regional Sudoeste e aguarda sua classificação Estadual. Também, na categoria “Experiência Pedagógica”, desenvolvida com a Educação Infantil, a Escola concorre como finalista com o Projeto “Nosso Mundo Encantado”, sendo uma das duas representantes da regional Sudoeste. No dia 30 outubro acontece cerimônia em Curitiba, onde serão revelados os ganhadores.
O Agrinho é desenvolvido há 19 anos no Estado do Paraná e visa levar informações sobre saúde, segurança pessoal e ambiental às crianças. Seu tema é “As coisas que ligam o campo e a cidade e o nosso papel para melhorar o Mundo”. Na Escola Visão do Futuro, neste ano, foram desenvolvidos projetos específicos com a Educação Infantil e 5º ano com a professora Bruna, além da participação da escola nas categorias desenho e redação, onde todos os alunos participam.
Foi relatando as experiências das atividades desenvolvidas pela própria Escola que a Diretora Enedir Bochio conseguiu a classificação na “Escola Agrinho”. “Sempre analisamos com os professores o tema a ser trabalhado no ano e também o que a comunidade está precisando abordar naquele momento, porque o Agrinho dá esta liberdade”, explica Enedir. Na descrição da Escola Agrinho são relatadas e comprovadas todas as atividades desenvolvidas pela instituição e os resultados obtidos com elas.
Já a Professora Fabiani Rossatto é a responsável pelo destaque no desenvolvimento da “Experiência Pedagógica” com a Educação Infantil, “Nosso Mundo Encantado”. O projeto envolveu 14 alunos, e aconteceu de março a agosto de 2017. O objetivo da Professora foi envolver a família na escola, aliando os pais e responsáveis no desenvolvimento infantil. “Nosso projeto tentou fazer com que os pais participassem da escola, com atividades que eles escolhessem, como: confecção de peteca, de carrinho de madeira, de vasinhos de flores, tudo realizado com reaproveitamento de matéria prima do campo”, conta Fabiani. Também, todos os alunos foram levados às casas dos colegas de classe para conhecerem a realidade de cada propriedade, estreitando laços de convivência e ressaltando a participação familiar.
